Quando me propus a fazer um blog as pessoas me disseram: “boa sorte! Você vai desistir no terceiro mês”.
Me relataram que “manter a cria atualizada” é um desafio para o blogueiro. E é.
Assim, criei um critério, uma regra: quatro posts por mês.
Como vocês, a massa de 06 pessoas que me lêem , podem ver, não cumpro isso...
Coincidentemente, hoje, dizia meu Orkut que “Se você obedecer a todas as regras, vai perder toda a diversão”. Concordo, um pouco constrangido por ser advogado.
Pô, praquê a gente inventa tanta regra, tanta coisa pra nós mesmos? Sobrecarga vã!
Nada é tão fixo, engessado assim. Tudo é conversado, meu amigo.
Por exemplo, um tabu de anos caiu no domingo que o Brasil ganhou de três da Itália (agora, esses dias, na Copa das Confederações).
Não sei se vocês ouviram, mas o Arnaldo César Coelho (aquele que toma espinafrada atrás de espinafrada do Galvão) disse: “a regra deve ser interpretada pelo árbitro.”
Vem cá, e o bordão clássico, axioma da TV brasileira, “a regra é clara”? Aquele que por anos deu a impressão de que o que estava escrito na regra só contava com uma interpretação?
Tenho uma birra de frases feitas, de coisas prontas... quem falou que “perguntar não ofende”? E tantas outras coisas que os preguiçosos reproduzem por pura covardia...
Isso me remete à questão do zodíaco. Quer coisa mas babaquara que signos?
Alguém já me disse que é pura idiotice jogar nosso futuro nas mãos das estrelas. É mesmo, elas estão lá no céu desde os primórdios no universo. E você, o subnitratdo do coco do cavalo do bandido, é influenciado por elas, convenhamos...
Algum especialista em astrologia (ohh!!) me disse que quando se age você incorpora todos os signos do zodíaco... então vem cá, a pessoa do signo Dinossauro com ascendente em Hipopótamo só encarna essas características específicas quando está parada? Dormindo?
Para quem crê nisso, uma sugestão: leiam seu signo logo após, ou antes, de ler as dicas do que “’E Chique” e do que “É o Fim”, feitas pelo "autorizadíssimo" Wesley Sathler...
MÚSICA A CALHAR:
“O destino pode mudar com o vento, nada é tão planejado assim. Certo, inatingível, como eles parecem dizer...” (Coincidência e Paixões – O Rappa, em seu melhor disco, o primeiro).
terça-feira, 30 de junho de 2009
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