sexta-feira, 31 de outubro de 2008

É preciso dar vazão aos sentimentos...

Como é o nome desse sentimento?
"Qual?"

Desse, que vem ao final do dia e que nos (me) faz sentir, perceber, que agimos como bobos em determinada situação?
Desse, que nos faz refletir e ver que da próxima vez será diferente. E se essa próxima vez não vier, eu a busco pelas orelhas.


“Já sei! Constrangimento!”
Não, não...sem recorrer à frieza dos dicionários (aliás, o que se quer aqui é não ser frio), presumo que esse aí seja instantâneo e momentâneo, ou seja, não venha somente como produto de “final de dia”.


“Ah! É vergonha, então! “
Nitz, cala a boca! Vergonha é produto do errado!


“Hum, é raiva, então! Ora, com esse papo de buscar pela orelhas ...”
Eu vou é te dar um catilipapo no pé da orelha! Raiva é isso, dar uma bordoada!

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A consciência e o senso de Justiça é o que nos difere dos animais, em geral, agir por impulso não traz bons resultados ... A Justiça sempre vem, depende de nós ... o que te acanha, o que te move, o que te pertuba, tudo entra na conta. Assim, mantenha a cabeça fria (dessa vez a frieza cabe) e que o produto dos seus atos seja sempre positivo.

A propósito, o sentimento, produto dos produtos, é o Amor Próprio!






MÚSICA A CALHAR:
“Sees the sun going down, And the eyes in his head, See the world spinning 'round.” (The fool on the hill – John Winston Lennon / James Paul McCartney)

3 comentários:

erickaduda disse...

Faria ele (o sentimento) jus a uma vida sem açúcar?
Beijos.

Victor Athayde disse...

... o açúcar sempre está presente ...

Anônimo disse...

Então.."Que seja doce"!